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1.1.05

Os Álbuns de Santos Rufino - 39: a praia da Polana. 

«A Práia da Polana com o seu explendido Pavilhão de Chá», em João dos Santos Rufino, Álbuns Fotográficos e Descritivos da Colónia de Moçambique, vol. III («Lourenço Marques. Aspectos da cidade, vida comercial, praia da Polana, etc.»), Lourenço Marques, 1929.

Na praia da Polana erguia-se «uma magestosa casa de chá que [era], sem dúvida, o melhor edifício no género em toda a costa da África do Sul (…) É esta praia não só muito frequentada durante todo o ano por banhistas, como também por quási toda a população e pelos visitantes da cidade que durante a “season”, de Maio a Outubro, ali vão passar agradavelmente algumas horas de repouso. As crianças encontram lá campo e esplêndido espaço para brincar, balouços, etc.», [Anuário de Lourenço Marques – 1932].
O Regulamento das Praias, elaborado pela Comissão de Praias em 1910 e mantido em vigor até pelo menos 1934, estipulava que os não-europeus não só estavam impedidos de frequentar o Pavilhão de Chá, mas também de banhar-se nas mesmas praias que os brancos, [«Regulamento da Commissão de Melhoramento das Praias de Lourenço Marques», Portaria Provincial n.° 874 de 3 de Novembro de 1910, Boletim Official, n.° 45 de 5 de Novembro de 1910].



«Um interessante aspecto da Práia da Polana», em João dos Santos Rufino, Álbuns Fotográficos e Descritivos da Colónia de Moçambique, vol. III («Lourenço Marques. Aspectos da cidade, vida comercial, praia da Polana, etc.»), Lourenço Marques, 1929.

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